quinta-feira, 27 de dezembro de 2012

sábado, 24 de novembro de 2012

terça-feira, 10 de julho de 2012

segunda-feira, 9 de julho de 2012

e esconde, o que ao mundo nego.. e mantém-se calmo... leva para longe, distante do alcance, o medo, de um dia me alcançares

terça-feira, 24 de abril de 2012

"Há quem passe pelo bosque e só veja lenha para a fogueira"
 (Tolstoi)


E logo desenharam o bosque
De esquilos e veados,
Florido, com um cheiro único
E lá está, a tulipa roxa.

Algo parou, mesmo que o relógio diga que não
E os sonhos, o cheiro, o respirar confundem-se
São um só, naquele bosque mágico.

E estão ali, os dois deitados
A ver os cometas
A passar
Não sabendo que eles mesmo
São o iluminar.
São os desejos que desenharem.
São o sentido que querem dar.

O tempo não pára,
Mas nenhum sentido teria
Se não pudessem ver a magia
De a noite ser agora dia!

O olhar e o sorriso param no tempo.
E o bosque é mais que um momento.
E continuamos ao som do violino...
Eu sinto o teu olhar
E passa uma estrela cadente... olhamos, um no outro
Sinto o teu desejo
E digo-te, adoro ver-te sorrir
O tempo não existe mais
O som do violino envolve-nos
Já mais nada faz sentido... agora que te sei...
A não ser lá, a não ser o nosso bosque

sábado, 17 de março de 2012